Índice de confiança do empresário do comércio – Edição Outubro/22
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) – outubro/22 apresentado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), revelou que o otimismo do comerciante avança, com a economia mais favorável e a proximidade das festas de fim de ano.
A pesquisa, realizada mensalmente, é um indicador antecedente apurado entre os tomadores de decisão das empresas do varejo e seu objetivo é detectar as tendências das ações empresariais do setor.
No mês de outubro, segundo o estudo, a confiança do empresário varejista retomou o nível pré-pandemia e atingiu 129,7 pontos, o que representa um avanço de 0,7% (com ajuste sazonal) após dois meses de queda.
O destaque ficou para a avaliação do desempenho atual da economia pelos comerciantes, que atingiu a marca de 104,5 pontos e avançou 3,8% no mês, levando o indicador à zona de otimismo pela primeira vez desde março de 2020.
A CNC, por sua vez, conecta o aumento de confiança dos empresários ao aumento de 2,1% em outubro da pesquisa Intenção de Consumo das Famílias – ICF (9º mês consecutivo de aumento).
Segundo avaliado pela instituição, o controle da inflação e a maior transferência de renda tem favorecido o poder de compra e tornado consumidores e varejistas mais otimistas. Mas, por outro lado, obstáculos como o nível de endividamento das famílias e a alta dos juros seguem como empecilhos financeiros nas relações de consumo.
A Copa do Mundo de Futebol e as tradicionais festas de final de ano impulsionam a positividade para o período, gerando mais contratações para o tão esperado aumento do fluxo de consumidores, inclusive com melhor perspectiva em comparação ao ano anterior.
São estimadas mais 4,5% vagas de trabalho, comparando às previsões do mesmo período em 2021. O relatório mostra que 82,8% dos varejistas consultados pretendem contratar mais colaboradores, maior proporção desde dezembro de 2013.
Enquanto isso, o índice de novembro segue sendo aguardado com grandes expectativas, devido aos reflexos do resultado das eleições para a presidência.
Porém, independente do índice apurado na próxima pesquisa, é fato que o volume de circulação de renda aumentará no próximo período, assim como o crédito será buscado por grande parte dos clientes para suas aquisições de final de ano, incluindo produtos e serviços do setor B2C e B2B.
Com a tão esperada elevação do consumo, são desejáveis políticas de crédito e cobrança realinhadas com as características do cenário atual, para que os riscos de inadimplência sejam minimizados.
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