Crescimento de fintechs exige cuidado nas políticas de crédito para minimizar os riscos da inadimplência

Crescimento de fintechs exige cuidado nas políticas de crédito para minimizar os riscos da inadimplência

Dois estudos aplicados ao setor financeiro recentemente mostram o crescimento das fintechs, em especial dos bancos digitais, entre os clientes brasileiros.

Mesmo que os bancos tradicionais ainda dominem o setor, o crescimento de 61% dos digitais no período de 2 anos chama a atenção em um aspecto: embora o crescimento seja esperado, ele tem se mostrado surpreendente, ainda que 70% dos entrevistados possuam conta na instituição tradicional e digital ao mesmo tempo. 

Esses dados são do estudo “A experiência dos clientes dos principais bancos brasileiros em 2022” feito pela Akamai Technologies, empresa norte-americana de cloud e cibersegurança, em parceria com a Cantarino Brasileiro e mostra como a digitalização é cada vez mais indissociável do nosso cotidiano.

Entre os entrevistados, em relação à mesma pesquisa realizada em 2020, o número de clientes com conta apenas no tradicional caiu de 57% para 21% neste ano, deixando claro o movimento de transição acelerada dentro desse mercado. 

As facilidades oferecidas na palma da mão pelos bancos digitais fazem parte da expectativa de atendimento de um novo perfil de cliente, principalmente entre os mais jovens, que desejam mais agilidade e praticidade no seu dia a dia.

Outro aspecto é que a menor (ou, ausência de) burocracia tornou o acesso aos serviços bancários inclusivo para pessoas que não conseguiam ser elegíveis para a abertura de contas nas instituições tradicionais.

A pesquisa também mostra que apesar desse cenário promissor às fintechs, apenas 34% dos clientes concentram suas finanças apenas no banco digital.

Sob o aspecto de crédito, a Serasa Experian realizou um estudo que mostra que as fintechs e os bancos digitais crescem quase 8 vezes mais do que a média do mercado em relação ao crédito total concedido pelo setor, acumulando alta de 1.045,1% em 5 anos (crescimento de 62,8% ao ano – 7,8 vezes mais rápido do que o do mercado de crédito em geral).

Como expõe Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, essa democratização do crédito torna o mercado mais competitivo e amplia as possibilidades de inovação e ofertas positivas ao tomador de recursos.

Com mais clientes bancários e maior disponibilidade de crédito no mercado devido ao crescimento das fintechs, o cuidado com a inadimplência deve assumir o mesmo ritmo de crescimento, atuando fortemente tanto no setor B2C quanto B2B para apoiar as empresas nas suas políticas de concessão e recuperação de crédito.    

A HoldBrasil e suas soluções conectadas ao futuro, acompanha de perto este movimento, sendo uma fintech que nasceu para reinventar a relação de crédito entre empresas do setor B2B por meio de tecnologias de ponta e pessoas capacitadas e experientes para exercer o melhor trabalho.

Entre seus serviços, a análise de crédito com critérios diferenciados no mercado e as ações preventivas que agem antes do vencimento da dívida contribuem diretamente para a minimização dos riscos de inadimplência.

Já as negociações amigáveis trazem agilidade e eficiência aos processos, da mesma forma que as ações legais, quando necessário. A HoldBrasil atende, inclusive, à recuperação de dívidas fora do país, prestando um serviço completo às necessidades de qualquer negócio.

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